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1.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 19(5): 723-732, Sept.-Oct. 2016. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-829926

ABSTRACT

Abstract Objective: To compare the oral health profile of institutionalized elderly persons in Brazil and in Barcelona, Spain, by gender and country of residence. Methods: A cross-sectional study was performed of individuals aged 65 years and above (n=1,440), resident in the health region of Barcelona and in Brazil. Two surveys and exams relating to the oral health status of institutionalized elderly persons in Brazil (in 2008) and in Barcelona, Spain (in 2009) were carried out. Periodontal disease, tooth loss and dental caries were analyzed, considering age and cognitive ability. The sample was stratified by gender and country. Bivariate and multivariate Robust Poisson Regression models were used to obtain adjusted Prevalence Ratios (aPR), and a 95% confidence interval (95%CI) was employed. Results: In Barcelona, men and women had a higher prevalence of periodontal illness: Men - calculus (aPR:1.5; CI:1.08-2.19) and pocket (aPR:2.05; CI:1.43-2.93) results. Women - calculus (aPR:2.4; CI:1.77-3.24) and pocket (aPR:3.2; CI:2.29-4.53) results. In Barcelona there was a lower prevalence of edentulism (aPR:0.49; CI:0.37-0.65) and functional edentulism (aPR:0.49; CI:0.40-0.60) among men. The same results were found among women with a lower prevalence of edentulism (aPR:0.49; CI: 0.41-0.58) and functional edentulism (aPR:0.42; CI: 0.30-0.49). Conclusions: A poor state of oral health of men and women was observed in both countries, with the elderly from Barcelona having worse periodontal health and the elderly from Brazil having greater tooth loss. AU


Resumo Objetivo: Comparar o perfil de saúde bucal de idosos institucionalizados no Brasil e em Barcelona, Espanha, segundo gênero e país de residência. Métodos: Foi realizado estudo do tipo cross-seccional, em indivíduos de 65 anos e mais (n=1.440), residentes na Região Sanitária de Barcelona, Espanha e no Brasil. Foram realizados dois levantamentos epidemiológicos para averiguar as condições de saúde bucal em idosos do Brasil (em 2008) e de Barcelona-ES (em 2009). Foram estudadas as seguintes condições com seus respectivos indicadores: doença periodontal (CPI), perda dentária (edentulismo e edentulismo funcional) e cárie dentária (CPO-D). A amostra foi estratificada pelo gênero e país dos idosos. Foram realizadas Regressão de Poisson Bivariada e Multivariada para a obtenção das Razões de Prevalência Ajustadas (RPa) com seus respectivos Intervalos de Confiança com 95% de significância (IC95%). Resultados: Em Barcelona-ES, homens e mulheres tiveram uma alta prevalência de doença periodontal em relação aos idosos brasileiros: homens: cálculo (RPa:1,5; IC:1,08-2,19) e bolsa periodontal (RPa:2,05; IC:1,43-2,93). Mulheres: cálculo (RPa:2,4; IC:1,77-3,24) e bolsa periodontal (RPa:3,2; IC: 2,29-4,53). Em Barcelona-ES foi encontrada uma baixa prevalência de edentulismo (RPa:0,49; IC:0,37-0,65) e edentulismo funcional (RPa:0,49; IC: 0,40-0,60) entre os homens. Resultados semelhantes foram observados entre as mulheres, com uma baixa prevalência de edentulismo (RPa:0,49; CI:0,41-0,58) e edentulismo funcional (RPa:0,42; CI:0,30-0,49). Conclusões: Foi observada uma precária condição de saúde bucal entre homens e mulheres idosos em ambos os países, sendo que os idosos de Barcelona-ES tiveram uma pior condição periodontal e os idosos brasileiros tiveram uma maior perda dentária. AU


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health of Institutionalized Elderly , Health Policy , Oral Health , Periodontal Diseases
2.
Rev. salud pública ; 18(2): 201-213, mar.-abr. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-783662

ABSTRACT

Objetivos Estimar las prevalencias de actividad física ocupacional, de transporte, de tiempo libre y de cumplimiento de recomendaciones, y explorar su asociación con variables demográficas y socioeconómicas en hombres y mujeres del Departamento de Santander (Colombia). Métodos La muestra fue constituida por 2 421 personas entre los 15 y 64 años participantes en el estudio transversal de Factores de Riesgo para Enfermedades Crónicas en Santander, realizado en el año 2010. Para la recolección de datos se empleó el cuestionario mundial de actividad física. Se calcularon razones de prevalencia de práctica ajustadas por edad y se construyeron modelos multivariados mediante análisis de regresión de Poisson robusta para cada sexo. Resultados Las prevalencias de actividad física ocupacional, de tiempo libre y de cumplimiento de recomendaciones fueron más bajas en las mujeres. La división sexual del trabajo y un bajo nivel socioeconómico influyó negativamente en la actividad física en las mujeres, limitando la posibilidad de práctica de aquellas dedicadas principalmente al trabajo no remunerado en sus hogares. Los hombres jóvenes, solteros o residentes en sectores de estratos socioeconómicos más altos tuvieron más probabilidad de practicar actividad física en el tiempo libre y cumplir recomendaciones. Conclusión La vigilancia y las políticas públicas sobre la actividad física deben tener en cuenta las desigualdades de práctica entre hombres y mujeres y al interior de estos, relacionadas con sus condiciones socioeconómicas y la división sexual del trabajo.(AU)


Objectives To estimate the prevalence of occupation-, transportation- and leisure-related physical activity, its compliance with recommendations, and to explore its association with demographic and socioeconomic variables in men and women of the Department of Santander (Colombia). Methods The sample consisted of 2421 people between 15 and 64 years of age, participants in the Risk Factors for Chronic Diseases of Santander cross-sectional study, developed in 2010. The Global Physical Activity Questionnaire was used for data collection. Age-adjusted prevalence ratios were calculated and multivariate analysis models were built by sex using robust Poisson regression. Results The prevalence of occupational and leisure physical activity and compliance with recommendations were lower in women. Sexual division of labor and a low socioeconomic level negatively influenced physical activity in women, limiting the possibility of practice of those principally engaged in unpaid work at home. Young or single men and those living in higher socioeconomic areas were more likely to practice physical activity in leisure time and meet recommendations. Conclusion Physical activity surveillance and related public policies should take into account the inequalities between the practice of men and women related to their socioeconomic conditions and the sexual division of labor.(AU)


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Health Status Disparities , Gender and Health , Public Health Surveillance , Motor Activity , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Colombia
3.
Cad. saúde pública ; 30(12): 2607-2618, 12/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733104

ABSTRACT

Este estudo avaliou as experiências com a atenção primária à saúde para crianças e adolescentes, considerando níveis de saúde, características sociodemográficas e o uso de serviços de saúde. A Enquete de Saúde de Catalunha de 2006 incluiu uma amostra representativa da população de 0 a 14 anos (n = 2.200). Pessoas adultas informaram suas experiências com a atenção primária à saúde de seus filhos com uma seleção de 17 itens do Primary Care Assessment Tool. Estimaram-se razões de prevalência (RP) de baixa pontuação em seis funções da atenção primária à saúde mediante modelos multivariados. A declaração de doenças crônicas se associou à baixa pontuação no primeiro contato-acessibilidade. Os pais imigrantes declararam pior experiência com várias funções da atenção primária à saúde. As pontuações no primeiro contato-acessibilidade, continuidade da atenção e competência cultural foram mais altas quando as crianças tinham cobertura sanitária dupla e mais baixas quando tinham visitado os serviços de emergência. Melhorias em algumas funções da atenção primária à saúde poderiam reduzir o uso de serviços de urgência e iniquidade.


This study aimed to evaluate user experiences with primary care for children and adolescents according to health, socio-demographic characteristics, and use of healthcare services. The 2006 Catalan Health Interview Survey studied a representative sample of the population aged 0 to 14 (n = 2,200). Parents reported their experiences with primary care through 17 items from the Primary Care Assessment Tool. Multivariate models were fitted to estimate prevalence ratios (PR) of scoring low on experiences with primary care by health, use of services, and socio-demographic variables. A low first contact-accessibility score was associated with declared chronic conditions. Immigrant parents declared a poor experience with several primary care functions. A low score on first contact-accessibility, continuity of care, and cultural competence was less likely when children had double healthcare coverage and more likely when they had visited emergency services. Improvement of some aspects of primary care services may reduce both use of emergency services and inequity in this area.


Este estudio evaluó las experiencias en la atención primaria de salud para niños y adolescentes, considerando niveles de salud, características sociodemográficas y el uso de servicios de salud. La Encuesta de Salud de Cataluña de 2006 incluyó una muestra representativa de la población de 0 a 14 años (n = 2.200). Personas adultas informaron sobre sus experiencias con la atención primaria de salud de sus hijos con una selección de 17 ítems del Primary Care Assessment Tool. Se estimaron razones de prevalencia (RP) de baja puntuación en seis funciones de la atención primaria de salud, mediante modelos multivariados. La declaración de enfermedades crónicas se asoció a la baja puntuación en primer contacto-accesibilidad. Los padres inmigrantes declararon peor experiencia con varias funciones de la atención primaria de salud. Las puntuaciones en primer contacto-accesibilidad, continuidad de la atención y competencia cultural fueron más altas cuando los niños tenían cobertura sanitaria doble y más bajas cuando habían visitado los servicios de emergencia. Mejoras en algunas funciones de la atención primaria de salud podrían reducir el uso de servicios de urgencia y la inequidad.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Adolescent Health Services , Child Health Services , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Emigrants and Immigrants , Family Characteristics , Socioeconomic Factors , Spain , Surveys and Questionnaires
4.
Cad. saúde pública ; 30(10): 2219-2234, 10/2014. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-727735

ABSTRACT

El objetivo fue examinar la relación entre clase social, riesgo psicosocial laboral y la salud autopercibida y mental en Chile. Se trata de un estudio transversal con los datos de la Primera Encuesta Nacional de Condiciones de Empleo, Trabajo, Calidad de Vida y Salud de los Trabajadores y Trabajadoras en Chile (N = 9.503). Las variables dependientes son: salud mental y salud autopercibida. Las variables explicativas son: clase social neo-marxista, factores de riesgo psicosocial y privación material. Se realizaron análisis descriptivos y de regresión logística. Existen desigualdades en la distribución de los factores exposición laboral a riesgos psicosociales, según clase social y sexo. Además, la clase social y los factores de riesgo psicosocial en el trabajo están asociados a una distribución desigual de la salud autopercibida y salud mental entre la población trabajadora en Chile. Las intervenciones en el área de la salud de los trabajadores deben considerar la clase social y los factores de riesgo psicosocial a que están expuestos los trabajadores.


The objective of this study was to analyze the association between social class and psychosocial occupational risk factors and self-rated health and mental health in a Chilean population. A cross-sectional study analyzed data from the First National Survey on Employment, Work, Quality of Life, and Male and Female Workers in Chile (N = 9,503). The dependent variables were self-rated health status and mental health. The independent variables were social class (neo-Marxist), psychosocial occupational risk factors, and material deprivation. Descriptive and logistic regression analyses were performed. There were inequalities in the distribution of psychosocial occupational risk factors by social class and sex. Furthermore, social class and psychosocial occupational risk factors were associated with unequal distribution of self-rated health and mental health among the working population in Chile. Occupational health interventions should consider workers’ exposure to socioeconomic and psychosocial risk factors.


O objetivo foi analisar a associação entre classe social, fatores psicossociais de risco laboral e saúde autopercebida e saúde mental entre a população trabalhadora chilena. Estudo transversal com os dados da Primera Encuesta Nacional de Condiciones de Empleo, Trabajo, Calidad de Vida y Salud de los trabajadores y trabajadoras en Chile (N = 9.503). As variáveis dependentes são: saúde autopercebida e saúde mental. As variáveis explicativas são a classe social (neo-marxista), os fatores psicossociais de risco laboral e privação material. Foram realizadas análises descritivas e de regressão logística. Existem desigualdades na distribuição dos fatores psicossociais de risco laboral segundo classe social e sexo. Além disso, a classe social e os fatores de risco psicossociais no trabalho estão associados a uma distribuição desigual da saúde autopercebida e saúde mental. As intervenções na área da saúde dos trabalhadores devem considerar a classe social e fatores de risco psicossociais a que os trabalhadores estão expostos.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Employment/psychology , Mental Health , Occupational Health , Occupations/classification , Social Class , Workplace/psychology , Chile , Cross-Sectional Studies , Diagnostic Self Evaluation , Employment/classification , Health Surveys , Occupations/statistics & numerical data , Risk Factors , Self Concept , Workplace/statistics & numerical data
6.
Rev. panam. salud pública ; 34(6): 393-400, dic. 2013. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-702713

ABSTRACT

OBJETIVO: Describir la asociación entre la realización de la citología del cuello uterino y el tipo de seguro de salud en las mujeres peruanas, y determinar el papel de las variables sociodemográficas y de salud sexual en esta relación. MÉTODOS: Se realizó un estudio transversal que utiliza la información de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar (ENDES), Perú, 2005-2008, correspondiente a una selección de 12 272 mujeres de 30 a 49 años de edad. La variable dependiente fue la realización de alguna prueba de Papanicolaou (PAP) en los últimos 5 años. Las variables independientes principales fueron el tipo de seguro de salud, el nivel educativo, el nivel socioeconómico del hogar, la etnia y el área de residencia. La asociación multivariada fue estimada a través de la razón de prevalencias, utilizando la regresión Poisson con varianza robusta. RESULTADOS: Se encontró que 62,7% de las mujeres sexualmente activas se habían realizado algún PAP en los últimos 5 años. Este porcentaje de participación variaba según el tipo de seguro de salud, donde las mujeres con seguro público tenían 1,27 (intervalo de confianza de 95% [IC95%]: 1,24-1,31) y las que tenían seguro privado 1,52 (IC95%:1,46-1,58) veces mayor probabilidad de haberse realizado un PAP que aquellas sin seguro. Esta asociación era explicada predominantemente por las variables de posición socioeconómica. Asimismo las mujeres que tenían la participación más baja eran las analfabetas o con educación primaria, de nivel socioeconómico bajo, con antecedente de lengua indígena y que vivían en la zonas rurales-siendo esta brecha aún mayor cuando además carecían de seguro de salud, llegando a ser hasta la tercera parte en relación con los grupos sociales más favorecidos. CONCLUSIONES: Se hallaron desigualdades según el tipo de seguro de salud en la realización del PAP, siendo las mujeres sin seguro las que menos lo utilizaron, lo cual supone una barrera para el acceso al cribado de cáncer de cérvix en Perú.


OBJECTIVE: Describe the association between receipt of cervical cytology and type of health insurance in Peruvian women, and determine the role of sociodemographic and sexual health variables in this relationship. METHODS: A cross-sectional study using information on a sample of 12 272 women aged 30 to 49 years from the Demographic and Family Health Survey (ENDES), Peru, 2005-2008. The dependent variable was receipt of at least one Pap smear in the last five years. The primary independent variables were type of health insurance, educational level, household socioeconomic level, ethnicity, and place of residence. Prevalence ratio, obtained from Poisson regression with robust variance, was used to measure multivariate association. RESULTS: Among sexually active women, 62.7% had received at least one Pap test in the last five years. Percentage of women tested varied by type of health insurance. Women with public or private insurance had a greater probability of having received a Pap smear-1.27 (95% CI, 1.24-1.31) and 1.52 (95% CI, 1.46-1.58) times greater, respectively-than uninsured women. This association was primarily explained by socioeconomic status variables. In addition, women who participated the least in screening were characterized by illiteracy or only a primary education, low socioeconomic level, speaking an indigenous language, and living in a rural area. When they also lacked health insurance, the gap widened, rising to as much as one third compared to more advantaged social groups. CONCLUSIONS: Inequalities were found in receipt of Pap testing according to type of health insurance; women without insurance were least likely to be screened, implying existence of a barrier to cervical cancer screening in Peru.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Health Status Disparities , Insurance Coverage , Insurance, Health , Papanicolaou Test , Cross-Sectional Studies , Early Detection of Cancer , Educational Status , Ethnicity/statistics & numerical data , Health Care Surveys/statistics & numerical data , Insurance, Health/classification , Insurance, Health/statistics & numerical data , Medically Uninsured , Papanicolaou Test/economics , Peru , Prevalence , Risk Factors , Sexual Behavior , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Socioeconomic Factors , Uterine Cervical Dysplasia/epidemiology , Uterine Cervical Neoplasms/epidemiology , Uterine Cervical Neoplasms/prevention & control
7.
Rev. panam. salud pública ; 33(5): 340-348, may. 2013. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-676414

ABSTRACT

OBJETIVO: Analizar los vínculos entre la clase social y los diferentes indicadores y conductas relacionados con la salud, a partir de una perspectiva neomarxista en población trabajadora chilena. MÉTODOS: Se realizó un estudio transversal a partir de la Primera Encuesta Nacional de Condiciones de Empleo, Trabajo, Salud y Calidad de Vida de los Trabajadores y Trabajadoras en Chile, efectuada en 2009-2010 (n = 9 503). Las variables dependientes fueron el estado de salud autopercibido y la salud mental, examinada mediante el Cuestionario de Salud Global (GHQ-12, por sus siglas en inglés). Las variables de conductas relacionadas con la salud incluyeron el consumo de tabaco y la realización de actividad física. La variable independiente fue la clase social neomarxista. Se realizaron análisis descriptivos de prevalencia y se estimaron modelos de razón de probabilidades (RP) e intervalos de confianza de 95% (IC95%). RESULTADOS: Los medianos empresarios refirieron tener una menor prevalencia de mala salud (21,6% [RP 0,68; IC95% 0,46-0,99]). En relación a la salud mental, los que presentaban menor riesgo eran los gerentes básicos (RP 0,43; IC95% 0,21-0,88), observándose diferencias entre hombres y mujeres. Los que refirieron fumar con menor frecuencia fueron los empresarios, mientras que los que realizaban significativamente más actividad física fueron los empresarios, los supervisores expertos y los trabajadores semicalificados. CONCLUSIONES: Los empresarios y gerentes expertos son los que presentan mejores indicadores y conductas relacionados con la salud. El proletario formal, el proletario informal y los supervisores básicos, en cambio, son los que presentan los peores indicadores de salud global, confirmando así que la clase social es un determinante clave en la generación de desigualdades en materia de salud de la población.


OBJECTIVE: To analyze links between social class and health-related indicators and behaviors in Chilean workers, from a neo-Marxian perspective. METHODS: A cross-sectional study based on the First National Survey on Employment, Work, Health, and Quality of Life of Workers in Chile, done in 2009-2010 (n = 9 503). Dependent variables were self-perceived health status and mental health, examined using the General Health Questionnaire (GHQ-12). Health-related behavior variables included tobacco use and physical activity. The independent variable was neo-Marxian social class. Descriptive analyses of prevalence were performed and odds ratio (OR) models and 95% confidence intervals (95%CI) were estimated. RESULTS: Medium employers (between 2 and 10 employees) reported a lower prevalence of poor health (21.6% [OR 0.68; 95%CI 0.46-0.99]). Unskilled managers had the lowest mental health risk (OR 0.43; 95%CI 0.21-0.88), with differences between men and women. Large employers (more than 10 employees) reported smoking the least, while large employers, expert supervisors, and semi-skilled workers engaged in significantly more physical activity. CONCLUSIONS: Large employers and expert managers have the best health-related indicators and behaviors. Formal proletarians, informal proletarians, and unskilled supervisors, however, have the worst general health indicators, confirming that social class is a key determinant in the generation of population health inequalities.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Health Behavior , Health Status Disparities , Social Class , Chile , Cross-Sectional Studies , Health Status Indicators , Occupational Health , Socioeconomic Factors
8.
Rev. panam. salud pública ; 31(2): 166-175, feb. 2012. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-620114

ABSTRACT

Se repasan los principales conceptos de clase social, ocupación y estratificación social, y su contribución al análisis de los determinantes sociales de la salud (DSS), y se revisan los estudios empíricos desarrollados en América Latina que utilicen las relaciones de empleo como DSS. La revisión se ha enfocado en los estudios sobre la relación entre salud y clase social basados en las perspectivas neoweberiana o neomarxista. La búsqueda en la Biblioteca Virtual en Salud de BIREME y en la base de datos SciELO permitió localizar 28 artículos de esas características. Esta relativa escasez contrasta con la abundancia de trabajos con tales enfoques realizados en Europa y en los Estados Unidos, con una larga tradición en el análisis de los DSS. En tal sentido, las implicaciones políticas y programáticas de la investigación sobre clase social y relaciones de empleo son diferentes y complementarias de los estudios de gradientes de salud asociados a los ingresos y la educación. La globalización en las relaciones de empleo exige nuevos conceptos para explicar y medir los mecanismos de acción de los DSS trascendiendo lo estrictamente laboral; en particular, la relevancia en la realidad latinoamericana actual del impacto del trabajo informal sobre la salud.


This paper reviews the principal concepts of social class, occupation, and social stratification, and their contribution to the analysis of the social determinants of health (SDH), and reviews empirical studies conducted in Latin America that use employment relations as an SDH. The review focuses on studies of the relationship between health and social class based on neo-Weberian or neo-Marxist perspectives. A search of the BIREME Virtual Health Library and the SciELO database found 28 articles meeting these characteristics. This relative dearth contrasts with the profusion of papers that use these approaches written in Europe and in the United States, with a long tradition in the analysis of SDH. In this regard, the political and programmatic implications of research on social class and employment relations are different from and complementary to studies of health gradients associated with income and education. Globalization of employment relations requires the development of new concepts to explain and measure the mechanisms of action of the SDH going beyond what is strictly labor related; in particular, the importance in the current Latin American reality of the impact of informal work on health.


Subject(s)
Humans , Health Status Disparities , Social Class , Latin America , Socioeconomic Factors
9.
Rev. panam. salud pública ; 25(5): 401-410, mayo 2009. mapas, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-519387

ABSTRACT

OBJETIVO: Analizar las desigualdades socioeconómicas y su relación con la mortalidad infantil en los municipios de Bolivia en 2001. MÉTODOS: Estudio ecológico a partir de los datos del Censo Nacional de Población y Vivienda de 2001 para los 327 municipios de los nueve departamentos de Bolivia. La variable dependiente fue la tasa de mortalidad infantil (TMI) y las independientes fueron indicadores socioeconómicos indirectos (la proporción de analfabetos mayores de 15 años y las características constructivas y sanitarias de las viviendas). Se describió la distribución geográfica por indicador y se analizó la relación entre la TMI y los indicadores socioeconómicos mediante el coeficiente de correlación de Spearman y el ajuste de modelos de regresión de Poisson. RESULTADOS: La TMI estimada para Bolivia en 2001 fue de 67 por 1 000 nacidos vivos. Las tasas fluctuaron entre < 0,1 por 1 000 nacidos vivos en el municipio de Magdalena, Beni, y 170,0 por 1 000 nacidos vivos en el municipio de Caripuyo, Potosí. La mediana de analfabetismo por municipio fue 17,5 por ciento; la mediana de la proporción de viviendas que no tenían agua en su interior fue de 90,4 por ciento y de las que carecían de servicios sanitarios fue de 67,6 por ciento. La TMI se asoció inversamente con todos los indicadores socioeconómicos estudiados. Los valores de riesgo relativo (RR) más elevados se observaron en las viviendas sin servicios sanitarios. En los modelos multifactoriales ajustados por el analfabetismo, los indicadores sin servicios sanitarios (RR = 1,50; IC95 por ciento: 1,38 a 1,66), con paredes de adobe, piedra o tapial (RR = 1,54; IC95 por ciento: 1,43 a 1,67) y con techo de calamina, paja o palma (RR = 1,34; IC95 por ciento: 1,26 a 1,43) mantuvieron una fuerte asociación con la TMI. CONCLUSIONES: Se encontró una fuerte asociación entre una mala situación socioeconómica y una elevada TMI en los municipios de Bolivia en 2001. Los municipios de las zonas central...


OBJECTIVES: To evaluate socioeconomic inequalities and its relation to infant mortality in Bolivia's municipalities in 2001. METHODS: An ecological study based on data from the 2001 National Census on Population and Housing (Censo Nacional de Población y Vivienda) covering the 327 municipalities in Bolivia's nine departments. The dependent variable was the infant mortality rate (IMR); the independent variables were indirect socioeconomic indicators (the percentage of illiterates older than 15 years of age, and the building materials and sanitation features of the houses). The geographic distribution of each indicator was determined and the associations between IMR and each socioeconomic indicator were calculate using Spearman's rank correlation coefficient and adjusted with Poisson regression models. RESULTS: The resulting IMR for Bolivia in 2001 was 67 per 1 000 live births. Rates ranged from < 0.1 per 1 000 live births in the Magdalena municipality, Beni department, to 170.0 per 1 000 live births in the Caripuyo municipality, Potosí department. The mean rate of illiteracy per municipality was 17.5 percent; the mean percentage of houses without running water was 90.4 percent, and for those lacking sanitation services, 67.6 percent. The IMR was inversely associated with all of the socioeconomic indicators studied. The highest relative risk was found in housing without sanitation services. Multifactorial models adjusted for illiteracy showed that the following indicators were still strongly associated with the IMR: no sanitation services (Relative risk (RR) = 1.54; 95 percent Confidence Interval (95 percentCI) = 1.38-1.66); adobe, stone, or mud walls (RR = 1.54; 95 percentCI: 1.43-1.67); and, corrugated metal, straw, or palm branch roof (RR = 1.34; 95 percentCI: 1.26-1.43). CONCLUSIONS: A significant association was found between poor socioeconomic status and high IMR in Bolivia's municipalities in 2001. The municipalities in the country's...


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Infant Mortality/trends , Bolivia/epidemiology
10.
Rev. bras. epidemiol ; 11(supl.1): 46-57, maio 2008. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-483293

ABSTRACT

Las encuestas de salud son el procedimiento de elección para obtener información de la población de una determinada zona sobre fenómenos subjetivos relacionados con la salud tales como la existencia de síntomas actuales o pasados, limitaciones o incapacidades generadas por problemas de salud, hábitos personales, exposiciones a situaciones de riesgo. Este artículo tiene por objetivo presentar los pasos seguidos en el diseño de una encuesta de salud y explicar algunos de los instrumentos utilizados en la Encuesta de Barcelona de 2006. Se presentan las novedades de la Encuesta de Salud de Barcelona 2006 relacionadas con: la clase social neomarxista de EO Wright, los trabajos productivo y reproductivo, la inmigración extranjera, la discriminación percibida, la utilización de servicios sanitarios y finalmente, el cuestionario específico para menores.


Subject(s)
Epidemiologic Methods , Health Inequities , Interviews as Topic , Research/methods , Spain/epidemiology
11.
Salud colect ; 3(1): 9-32, ene.-abr. 2007. ilus, tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-452755

ABSTRACT

El objetivo de este artículo es presentar los resultados principales del estudio que analizó el impacto que tiene el poder político sobre la mortalidad infantil y la esperanza de vida en la mayoría de países de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico desde 1950 hasta 1998. Los países se agruparon según la tradición política que los había gobernado durante más tiempo a lo largo de los años 1950-1998. La mortalidad infantil y la esperanza de vida al nacer fueron las variables dependientes. Las variables independientes se agruparon en variables de poder político, mercado de trabajo, estado del bienestar y desigualdades de renta. Se presenta un análisis descriptivo de todas las variables según tradición política y también coeficientes de correlación de Pearson entre las variables para distintos períodos.La principal conclusión del estudio es que la duración de los gobiernos de partidos proredistributivos desempeña un papel importante en la reducción de las desigualdades derenta y en la disminución de la mortalidad infantil...


Subject(s)
Unemployment , Health Services Coverage , Europe , North America
12.
Saúde Soc ; 15(2): 9-22, maio-ago. 2006. ilus, graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-477797

ABSTRACT

Los objetivos de este trabajo son tres: en primer lugar, se revisan las causas de las desigualdades sociales en salud incluyendo el papel que juegan los servicios sanitarios en las mismas; posteriormente se analiza la influencia de la financiación y la organización de los servicios sanitarios en las desigualdades y finalmente, se muestra un ejemplo de las desigualdades en la utilización de los servicios sanitarios en Cataluña, comunidad autónoma del Estado Español donde existe un Sistema Nacional de Salud. Se analizan las siguientes causas de las desigualdades en salud: los estilos de vida o conductas relacionadas con la salud, los servicios sanitarios, los factores materiales o estructurales, las desigualdades de renta y los factores políticos. Los servicios sanitarios no son los determinantes principales de la salud ni de las desigualdades en salud. Pero la existencia de servicios sanitarios adecuados es una necesidad fundamental y el acceso a los mismos debería ser un derecho de todas las personas sin distinciones sociales. Tanto la calidad como la cobertura de los servicios sanitarios son una parte integral de la definición del desarrollo en sí mismo y constituyen unos de los principales indicadores de bienestar social. Finalmente, se muestra un ejemplo sobre las desigualdades según clase social en la utilización de servicios sanitarios en Cataluña en 1994 y en 2002, desigualdades que son prácticamente inexistentes en el caso de los servicios sanitarios curativos, pero que se mantienen en los servicios preventivos.


The objectives of this paper are three: first to review the causes of inequalities in health and the role played by health services; second, to analyze the influence of health care financing and the organization of health services on inequalities in health and to show an example of the study of inequalities in health services utilization in Catalonia, an autonomous community of Spain where a National Health System exists. The following causes of health inequalities are analyzed: life styles or health behaviors, health services, material or structural factors, income inequalities and political factors. Health services are not the main determinants of health or of health inequalities. But the existence of health services is a fundamental need for everyone and the access to them should be a right for all people independently of their social characteristics. Quality and coverage of health services is an important part of development and they constitute main indicators of social wellbeing. Finally, it is shown an example of social class inequalities in health services utilization in Catalonia in 1994 and 2002, inequalities that are non existent for curative services but that still remain for preventive services.


Subject(s)
National Health Systems , Healthcare Financing , Health Inequities , Health Services
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